segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Opinião e Propostas de Comassetto sobre Educação

No diálogo que já tivemos, principalmente com os professores da rede estadual de ensino, infelizmente observa-se que não há valorização profissional, faltam investimentos na estrutura das escolas e faltam capacitação e formação continuada dos professores. Temos que melhorar muito na educação. As condições em que os professores se sujeitam nas escolas estaduais é desumano. Apesar de SC ser destaque em educação se comparado com outros estados da federação, ainda estamos muito distantes de alcançar um ensino de qualidade. Como exemplo pode-se citar o diagnóstico realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que apontou que em Santa Catarina menos de 50% dos jovens entre 15 e 19 anos frequentam o ensino médio e o número daqueles que concluem é ainda menor. A melhoria da qualidade da educação é resultado de ações coletivas e integradas entre Estado, município e União, com participação da sociedade. Para melhorar a educação em Santa Catarina defendo:
1. O fortalecimento do Sistema Nacional de Educação com a interação entre ensino básico, graduação e pós-graduação com a valorização dos profissionais de educação;
2. Possibilitar a instalação de cursos de ensino público de nível superior nos municípios pólo de cada região tornando-os Referência em Educação;
3. A instituição do Piso Salarial Profissional Nacional com a qualificação dos professores e estímulo ao ensino integral, criando condições para atividades complementares à grade curricular com o estabelecimento de metas negociadas democraticamente entre governo, sociedade e professores.

Opinião de Comassetto sobre o Papel e Tamanho do Estado

Ideologicamente questionamos a forma como o capital tem se territorializado nesse país marcado pela concentração de renda onde o Brasil ainda é o terceiro país na América Latina com maior concentração de renda. Nossa atuação será no sentido de melhorar o Brasil e Santa Catarina olhando para o seu interior, com base nas multiexperiências que estão acontecendo e a partir das necessidades de cada grupo social que trabalha pela vida. Essa conquista passa pela construção do socialismo com as cores e a cara do Brasil. Um socialismo que rejeita modelos prontos, importados de outras regiões do mundo. Quanto ao Estado acredito que o mesmo precisa ser forte para controlar as fontes de riquezas naturais e os serviços essenciais, os quais necessariamente devem ser de controle publico. A educação, saúde, habitação, lazer, cultura entre outros, não podem ser mercadoria. Um Estado forte economicamente pode prestar todos esses serviços com muito boa qualidade a toda a população.

Resumo da Plataforma de Campanha

Como cidadão, estou assumindo mais um compromisso com a democracia. Como candidato a deputado federal, coloco meu nome e trabalho à disposição de cada um (a) para praticar a política verdadeira, que promove a melhoria das condições de vida de todos. Quero ajudar a construir um país ainda melhor. Pela minha trajetória política e experiência profissional e acadêmica, me sinto preparado para propor projetos e defendê-los na Câmara Federal com argumentos convincentes que justifiquem a sua aprovação e execução. O Brasil melhorou, mas é preciso aprofundar o projeto de mudança para um modelo de desenvolvimento sustentável e socialmente justo. Defendo a saúde pública e de qualidade, a valorização da agricultura familiar, a ampliação do ensino superior gratuito, a qualificação profissional, mais segurança, a gestão pública e eficiente das estatais, a valorização do trabalho e projetos que promovam desenvolvimento com preservação ambiental.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

OPINIÃO E PROPOSTAS DE COMASSETTO PARA A SAÚDE

Infelizmente, a saúde pública em Santa Catarina continua precária. As filas continuam, a realização dos exames é muito demorada, em alguns casos estendendo-se por meses e anos e o deslocamento de pacientes para a capital e outros grandes centros é crescente. Entendo que essa situação tem que mudar. Temos que reformular o modo como se gerencia as saúde em cada região. Temos que garantir o atendimento de média e alta complexidade próximo da residência daqueles que necessitam, trazendo os serviços de saúde para mais perto das pessoas. Para isso, temos que estruturar cada região com postos de saúde e hospitais públicos com diferentes especialidades, diminuindo o fluxo de pessoas do interior para a capital e outros grandes centros. Isso deverá contribuir para acabar com a velha prática de que o melhor hospital de cada região é uma ambulância com destino à Capital. Chega de Hospital 4 rodas. Além disso, os postos de saúde em cada município têm que oferecer quatro condições: atendimento de enfermagem, médico, exames e medicamentos básicos. Se ampliarmos as equipes de Saúde da Família em todos os postos de saúde, fazendo muitos dos atendimentos na própria casa do paciente, podemos reduzir a procura nos hospitais. Através dessas medidas, associadas á valorização dos profissionais da saúde e com uma maior distribuição de recursos para a estruturação e funcionamento dos hospitais e postos de saúde, podemos resolver grande parte dos problemas da saúde em cada município e região. Para tanto, na Câmara Federal defenderemos:
1) A regulamentação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 29) que propõe critérios para a distribuição e aplicação dos investimentos na área de saúde pública do país. Pelo projeto, a União deverá aplicar, anualmente, o mínimo de 10% de suas receitas correntes brutas na saúde. A saúde deverá ainda ter destinados outros 12% dos recursos dos estados e 15% dos municípios. Atualmente só os municípios aplicam essa porcentagem, que devido à demanda é insuficiente;
2) Investimentos para estruturar os hospitais localizados nos municípios pólo de cada região para que se tornem Referência em Saúde;
3) A aprovação do Projeto de Lei 2.295/2000 que prevê a jornada de trabalho de 30 horas semanais para os profissionais de enfermagem;
4) Propor e defender Projeto de Lei que prevê também ao Agente Comunitário de Saúde, uma jornada de trabalho de 30 horas semanais.

OPINIÃO DE COMASSETTO SOBRE A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Tenho observado que apesar do aumento da produtividade de muitas culturas e criações, o nível de renda dos agricultores não tem aumentado na mesma medida. Com isso, muitos agricultores, especialmente os pequenos, devido à limitação de área associado à baixa produtividade daquelas já cultivadas ao longo dos anos, se obrigam a cultivar grãos e a ocupar as áreas mais nobres da propriedade em termos de produtividade e que se localizam em áreas de preservação permanente. Portanto, a possibilidade de preservação ambiental no meio rural tem muito mais chances num cenário em que o agricultor tenha renda. Em situação de miséria, os recursos naturais não têm chance alguma. Nesse sentido, o problema da pequena propriedade, muito mais do que ambiental, é de renda. A valorização da produção agropecuária é questão fundamental para a sustentabilidade econômica, social e ambiental das famílias que vivem no meio rural. Defendo que o Código Florestal brasileiro precisa ser discutido e revisto, mas não somente sob o ponto de vista das possibilidades de diminuição das áreas a serem preservadas, mas deve estar associado a outras políticas de apoio ao desenvolvimento rural, especialmente para a agricultura familiar. O Código Florestal tem sido adotado muito mais no sentido de punir os infratores e de modo pouco eficiente, do que de premiar quem preserva. Como Deputado Federal defenderei projetos que premiem agricultores e empresas que preservam o meio ambiente e a água; políticas de fomento a pesquisa e extensão rural para o desenvolvimento de tecnologias para produção de forma sustentável, além de propor políticas que valorizem a produção.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Propostas de Comassetto para o setor agropecuário e agricultura familiar

1. Fortalecer e estruturar as empresas públicas de pesquisa, assistência técnica e extensão rural para o desenvolvimento de sistemas produtivos mais sustentáveis, gerando renda para o produtor e a melhoria da qualidade dos alimentos;
2. Propor e apoiar políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar criando condições para que o trabalhador do campo possa produzir, se integrar e competir no mercado local e externo;
3. Criar políticas que premiem agricultores e empresas que preservem o meio ambiente e a água;
4. Defender projetos que assegurem a sustentabilidade socioeconômica e ambiental dos sistemas de produção adotados em cada região;
5. Estimular novas alternativas de produção com base nas potencialidades de cada região, ampliando as oportunidades de trabalho e renda;
6. Apoiar o fortalecimento da agroindústria artesanal, com pesquisa, assistência técnica, extensão e crédito rural.

Opinião de Comassetto sobre o desenvolvimento do meio rural: os desafios para o setor agropecuário e a agricultura familiar

Hoje vive-se um modelo de produção e de desenvolvimento no meio rural que estimulam sistemas de produção de interesse direto de grandes grupos hegemônicos. Nesse modelo, o setor agropecuário não tem conseguido proporcionar a obtenção de uma renda suficiente para garantir a reprodução social e econômica de parcela expressiva da agricultura familiar. O que se vive no meio rural é um processo seletivo e excludente onde uma parcela significativa da agricultura familiar, simplesmente fica de fora. Então, para muitos agricultores, esse modelo sob o ponto de vista socioeconômico, é considerado insustentável. Os dados demográficos de SC apontam que a população rural está abandonando o campo e a média de idade dos que ficam é cada vez mais alta. O que leva os jovens a deixarem ou não o meio rural é a possibilidade de realizarem ou não seus projetos de vida. Às vezes, a cidade é a alternativa mais viável para viabilizá-los. Diante desse cenário, então se pergunta: quais as alternativas em face essa problemática? Hoje, vive-se uma sociedade voltada exclusivamente para o desenvolvimento econômico. Só isso não basta. É necessário que se adote ações integradas que envolvam vários aspectos da vida no meio rural e que tem relação com a infraestrutura social e econômica tais como estradas bem conservadas, saúde, educação, cultura, esporte e lazer, crédito rural, assistência técnica e extensão rural, alternativas de renda e organização e valorização da produção.

Comassetto e Valduga inauguram comitê em Capinzal

Os candidatos a deputado federal Vilmar Comassetto e deputado estadual César Valduga do PC do B inauguraram, dia 19, sexta, o comitê de campanha em Capinzal. O comitê vai funcionar na avenida XV de novembro, a principal via da cidade. O local servirá para centralizar o material a ser usado na campanha e para coordenar as ações dos candidatos na região do Vale do Rio do Peixe. Durante o evento, Comassetto destacou a importância da eleição de um candidato na câmara federal que seja da região. “Um candidato daqui conhece a região e vai defender projetos que a população está pedindo”, diz.
Segundo o candidato, uma das prioridades para a região é a valorização da agropecuária, porque, na avaliação dele, além de condições para produzir, o agricultor precisa de renda para sobreviver e continuar investindo na propriedade. “São condições para mantê-lo satisfeito no campo e ajudando o desenvolvimento regional que tem como principal base econômica o setor agropecuário”, afirmou Comassetto.

Políticas da região, filiados e simpatizantes do PC do B estiveram na inauguração do comitê

Valduga defendeu mais investimentos na estruturação do setor de saúde da região. Ele lembrou que ainda hoje muitos pacientes dependem de atendimento de saúde na capital do Estado. “Capinzal precisa estruturar os hospitais com instalação de UTI e atendimento de determinadas especialidades. Precisamos da saúde mais próxima das pessoas”.
Durante a inauguração do comitê estavam presentes lideranças políticas regionais, além de militantes e simpatizantes de Ouro, Capinzal, Ipira e Piratuba. É o quarto comitê microrregional organizado por Comassetto e Valduga no oeste de Santa Catarina. Além de Capinzal, os candidatos já têm estrutura semelhante em Xanxerê, Concórdia e Chapecó.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Assista a gravação do programa de TV de Comassetto no You tube

Acesse o link abaixo e acompanhe os quinze segundos de duas gravações que o Comassetto fez para o horário eleitoral gratuito de TV. Entrando no You tube, basta digitar "Comassetto6500" pra ter acesso ao vídeo.
http://www.youtube.com/results?search_query=comassetto6500&aq=f

sábado, 14 de agosto de 2010

Opinião de Comassetto sobre a corrupção e como uma eleição pode ajudar a combatê-la

A corrupção não acontece apenas na política. O corruptor muitas vezes é um empresário, ou é um administrador público, ou outro cidadão qualquer. Ela permeia todos os setores e classes sociais. Os políticos corruptos ocupam os cargos porque pessoas os elegem. Portanto, em curto prazo, uma das formas de reduzir a corrupção na política, por exemplo, é sermos mais exigentes na escolha dos nossos candidatos, conhecendo seu passado e sua conduta. Em longo prazo, é necessário fazer uma reforma política, adotando-se critérios mais rígidos de controle da corrupção e normas reguladoras capazes de inibir certas atitudes. Além disso, precisamos investir mais em educação de qualidade para fortalecer a cidadania das pessoas conscientizando-as dos seus direitos e deveres independentemente do cargo ou atividade profissional que exerce. Em todos os casos, tanto na política como na iniciativa privada é necessária uma fiscalização eficiente e punição exemplar aos corruptos.

OPINIÃO DE COMASSETTO SOBRE O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

O Desenvolvimento Territorial é a combinação de políticas governamentais com iniciativas de desenvolvimento na participação da sociedade e setores da produção de uma determinada região. O Desenvolvimento Territorial apoia-se na formação de uma rede de atores trabalhando para a valorização de atributos de uma certa região. O Território é a unidade que melhor dimensiona os laços de proximidade entre pessoas, grupos sociais e instituições que podem ser mobilizadas e convertidas em um potencial importante para o estabelecimento de iniciativas voltadas para o desenvolvimento.
Entendemos que o desenvolvimento e as conquistas de uma região virão através de uma agenda de prioridades elaboradas na região. É preciso trabalhar a partir da regionalização do orçamento e uma estratégia de desenvolvimento das regiões para torná-las mais competitivas.
Como Deputado Federal, assumo o compromisso de atuar no apoio ao desenvolvimento regional para que cada região de SC tenha a competência necessária para definir, implementar, controlar, coordenar, supervisionar e acompanhar as ações de desenvolvimento econômico, social e tecnológico de atividades produtivas adequadas a sua realidade.
Na Câmara Federal vou propor e defender projetos que promovam o desenvolvimento e reduzam os desequilíbrios regionais. É preciso fortalecer a matriz produtiva já existente, mas atrair de maneira adequada novos investimentos de acordo com o potencial da região. Como Deputado Federal, vou atuar para elaborar e aprovar projetos que ampliem os recursos disponíveis para investimentos e qualificação da mão de obra.
De modo específico, para o desenvolvimento regional também defendemos:
 Projetos que assegurem a sustentabilidade socioeconômica e ambiental dos sistemas de produção adotados em cada região;
 Fortalecimento das micro e pequenas empresas com crédito subsidiado;
 Estruturação da logística de transporte em SC com a duplicação da BR 282, reativação da Ferrovia do Contestado e implantação da Ferrovia da Integração;
 Repasse aos municípios de parcela das receitas oriundas das contribuições fiscais dos estados e do governo federal.
Por fim, defendemos as políticas de apoio à educação, à saúde, ao acesso à água em quantidade e qualidade, ao saneamento e à segurança e à valorização do trabalho.

Comassetto diz que falta de debates desqualifica candidatos

O candidato do PC do B, a deputado federal, Vilmar Comassetto, diz que sente falta de mais debates entre os candidatos ao legislativo. A manifestação de Comassetto aconteceu logo após o encontro realizado entre os candidatos agrônomos ao legislativo estadual e federal, em Concórdia, na quinta-feira à noite, 12, no ABC Piscina Clube. Participaram do evento candidatos e representantes de candidatos que falaram a uma platéia seleta de engenheiros agrônomos. Comassetto considera este tipo de encontro importante, mas lamenta que não chegue ao grande público. “Sem os debates no rádio ou TV, a maioria da população não sabe o que cada um pensa e quem está preparado para debater na câmara”, avalia.


Comassetto durante debate realizado pelo Seagro em São José, grande Florianópolis.


O evento faz parte de uma série que a AEASC, SEAGRO, UNEAGRO e as Associações Regionais de Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina estão promovendo pelo Estado. Durante duas horas, os participantes tiveram espaço para expor as ideias que defendem em relação às necessidades do setor agropecuário. É o segundo encontro do gênero que acontece em SC, nestas eleições. O anterior foi realizado no dia 10 de agosto, no Golden Executivo Hotel no município de São José, na grande Florianópolis, promovido pelo Seagro/SC, Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina. Comassetto elogiou a iniciativa dos engenheiros agrônomos de todo o Estado e afirmou que estes encontros mostram quem tem clareza de idéias e argumentos para exercer a verdadeira política. “Saber debater é uma qualidade do bom político, quem não sabe, não está preparado para ser deputado”, diz.
Também participaram do debate os representantes dos candidatos a Deputado Federal Valdir Colatto e Peninha, além do suplente ao senado Athos de Almeida Lopes.

Inauguração do comitê de campanha de Comassetto vira notícia

A inauguração do comitê de Comassetto, em Concórdia, foi notícia em todos os jornais da cidade esta semana. O PC do B local está dando uma demonstração de competência e organização na campanha a deputado federal de Comassetto. Veja como os jornais destacaram o trabalho que está sendo feito.
Matéria editada em O Jornal dia 11 de agosto de 2010
Matéria editada em o Diário do Oeste dia 08 de agosto/2010
Matéria editada em O Imparcial no dia 14 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

VALDUGA E COMASSETTO FAZEM LANÇAMENTO DA CAMPANHA EM XANXERÊ

O Candidato a Deputado Estadual Cesar Valduga e a Federal Vilmar Comassetto realizaram na noite de ontem o lançamento das candidaturas em Xanxerê e região. Cerca de 150 pessoas, de Xanxerê, Bom Jesus, Ouro Verde e Entre Rios participaram do evento.

Importantes lideranças sindicais e comunitárias, bem como representação de diversos setores da sociedade se fizeram presente no ato. O presidente do partido em Xanxerê Lauro Ramme manifestou a satisfação de receber os candidatos do partido e que chegou a hora da renovação na política catarinense.

Valduga agradeceu o apoio recebido em Xanxerê e nos municípios da microrregião e afirmou “que a candidatura foi construída, ouvindo as pessoas e que as propostas representam os anseios do povo do oeste catarinense. “Asseguro que irei honrar cada voto recebido e assumo o compromisso de representar bem a região da AMAI e todo o oeste na assembléia Legislativa”finalizou Valduga.

Comassetto por sua vez, disse “que construiu sua trajetória profissional e política, como agronômo e prefeito sempre em defesa da agricultura familiar, de políticas públicas para a saúde e educação e em função disso estou preparado para ser um Deputado Federal atuante e em defesa dos interesses do povo de nossa regão”

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Vilmar Comassetto

Vilmar Comassetto tem 52 anos, nasceu em Concórdia (SC) e aos 14 anos começou a trabalhar como operário na Sadia. Formou-se em agronomia pela UFSM (RS) e desde 1986, é servidor público estadual da EPAGRI, onde trabalhou como extensionista rural nos municípios de São Miguel do Oeste, Ipira e São Bonifácio. De 1993/96, foi Prefeito de Ipira (SC), onde governou baseado num profundo estudo do potencial do município.No Período de 2004/05, eleito pelos empregados, atuou como membro do Conselho de Administração da EPAGRI.

COMASSETTO tem Especialização em administração Pública, é Mestre em Engenharia de Produção e Doutor em Geografia pela UFSC. É Secretário Executivo do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Jacutinga, professor no Curso Superior em Gestão Ambiental Ambiental na FABET e exerce função de especialista em gestão ambiental na EPAGRI Regional de Concórdia.